terça-feira, 2 de março de 2010

Arquitetura do Consumo




Diante da concorrência , os varejistas buscam criar soluções para atrair a atenção do cliente. Para isso, descobriu-se uma fórmula: o conforto e a comodidade são proporcionais ao tempo de permanência do cliente dentro da loja, que por sua vez é proporcional ao volume de vendas. A partir dessa premissa, o comércio passou a tirar partido da arquitetura para melhorar sua imagem e vender mais.

O bom ou mau aceitamento de uma loja, ou marca, vai depender da reputação da mesma junto aos seus clientes. A reputação é determinada pela imagem da empresa, a partir da qualidade dos produtos, qualidade do atendimento e qualidade do espaço. A consciente elaboração do projeto de arquitetura tem o poder de mudar ou reforçar a imagem de um estabelecimento comercial, além de criar uma mensagem competitiva mercadológica.

A boa imagem de uma empresa, ou seja, a composição harmônica entre fachada, vitrine, layout, comunicação visual, exposição e apresentação dos produtos, além da existência de atendimento e serviços satisfatórios, é resultado do trabalho da arquitetura e do design, associados ao marketing.

As soluções utilizadas para a fachada, acesso ao ambiente, visibilidade, comunicação visual, vitrines, design de interiores, sinalização, iluminação, acabamentos, cores, sons, odores, assim como as estratégias de marketing e merchandising desenvolvidas, agregam valor ao produto que é comercializado, ao destacá-lo e valorizá-lo. Conhecendo seu público-alvo e respeitando as condições do produto ofertado, é certo criar um ambiente convidativo e cômodo, com produtos e serviços que atendam as necessidades dos consumidores e torne a compra uma experiência prazerosa.

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